Os nossos estimados irmãos Bethe e Valdy da equipe 125 Nossa senhora Rainha das famílias celebraram com muita alegria os 15 anos da sua filha Sara Talitha. Parabéns a essa familia tão querida e que Deus os abençõe sempre e Maria Santissíma os ilumine. Sara querida o Senhor é a verdadeira Sabedoria e inteligência! Que Ele traga muitas alegrias ao seu viver e faça manifestar todo encanto e beleza da vida.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Camisetas para divulgar a Campanha pela Beatificação do Pe Caffarel.
Na Região Nordeste foram confeccionadas camisetas para divulgar a Campanha pela Beatificação do Pe Caffarel. Os irmãos equipistas de Natal/RN Ruth Helena e Nicolau Frederico, abraçaram a causa muito justa uma vez que o nosso estimado e saudoso fundador merece esse gesto de carinho e reconhecimento por tudo que fez e faz lá do céu por todos nós equipistas defendendo o carisma das ENS.O amor fraterno, ultrapassando o auxílio mútuo, torna-se testemunho”. (Carisma, Mística e Espiritualidade Pontos fundamentais para a unidade edição 2004).
domingo, 16 de agosto de 2009
Pe. José Lisardo obrigado pelo tempo que esteve conosco!
Pe. José Lisardo obrigado pelo tempo que esteve conosco!
Desejamos aqui agradecer ao estimado Pe. José Lisardo em nome da nossa equipe 91 o carinho dispensado a todos nós que nos ajudou em nossa caminhada conjugal com sua alegria nos contagiou e que simplicidade ele que veio para o Rio fazer um curso não conhecia o Movimento das ENS sentimos que ele passou a admirar o Movimento diante de tanto carinho e dedicação ao tempo que tinha para nós casais das equipes sempre pronto a nos ajudar e orientar agradecemos também a sua terra mãe o Piauí pelo filho tão especial e já sentimos saudades mais certos que a amizade ficou e sempre ficará em nossos corações. Sabemos e compreendemos a missão ao qual foste chamado por isso o nosso abraço fraterno a nossa gratidão por tudo que fizeste por nós, amigos para sempre amigos unidos pela fé. Louvamos e Bendizemos ao Senhor pelo dom da sua vida e que Nossa senhora do Divino amor derrame o seu amor de mãe. Amigos são como tesouros quem os encontrou achou um grande tesouro nós encontramos o senhor Pe. Lisardo.
Desejamos aqui agradecer ao estimado Pe. José Lisardo em nome da nossa equipe 91 o carinho dispensado a todos nós que nos ajudou em nossa caminhada conjugal com sua alegria nos contagiou e que simplicidade ele que veio para o Rio fazer um curso não conhecia o Movimento das ENS sentimos que ele passou a admirar o Movimento diante de tanto carinho e dedicação ao tempo que tinha para nós casais das equipes sempre pronto a nos ajudar e orientar agradecemos também a sua terra mãe o Piauí pelo filho tão especial e já sentimos saudades mais certos que a amizade ficou e sempre ficará em nossos corações. Sabemos e compreendemos a missão ao qual foste chamado por isso o nosso abraço fraterno a nossa gratidão por tudo que fizeste por nós, amigos para sempre amigos unidos pela fé. Louvamos e Bendizemos ao Senhor pelo dom da sua vida e que Nossa senhora do Divino amor derrame o seu amor de mãe. Amigos são como tesouros quem os encontrou achou um grande tesouro nós encontramos o senhor Pe. Lisardo.
Atitudes Evangélicas e Humanas do CRS
Atitudes Evangélicas e Humanas do CRS
I. ATITUDES EVANGÉLICAS:
São inspiradas no Evangelho e na maneira de Jesus agir;
São anteriores às atitudes humanas, não apenas por uma questão de terminologia, mas, sobretudo, de sentido. São as atitudes evangélicas que dão suporte espiritual às atitudes humanas.
1. Os 4 Aspectos das Atitudes Evangélicas
Chamado e resposta a Deus compreende todo o processo, deste o CRE até a ERI;
Serviço e Missão: É a dinâmica de toda vocação. Recordemos, por exemplo, a vocação de Moisés. Depois de ouvir o chamado do Senhor na sarça ardente (Ex. 3), sente-se interpelado a dar uma resposta. E responde colocando-se a serviço do Povo de Israel para libertá-lo da escravidão do Egito.
1.1. Chamado
1.1.1. Do Senhor:
É Deus quem chama através dos responsáveis pelo movimento;
Não porque somos os melhores, nem os mais perfeitos, mas porque Deus quer.
1.1.2. A um Amor Maior:
Deus não nos chama para fazer tantas coisas, mas para AMAR MAIS. Exemplo: Marta e Maria (Lc. 10, 38-42);
Pergunta de Jesus a Pedro é sobre o AMOR. “Tu me amas? Tu me amas mais do que estes?” (Jo. 21, 15-19);
O Senhor nos chama para apascentar suas ovelhas.
1.1.3. À Conversão:
Não por obrigação, mas por Dom.
Quando o casal se deixa envolver pela Graça de Deus, apresenta um testemunho de vida que atrai e contagia por osmose.
1.2. Resposta
1.2.1. De Gratuidade (= fortaleza)
Entusiasmo diante das provações. Os Apóstolos se sentiram felizes por terem
sido julgados dignos de sofrer injúrias por causa de Jesus (At. 5, 41);
Fortaleza diante do sofrimento e das críticas.
1.2.2. De Abandono (= confiança)
Jamais estaremos totalmente prontos. Precisamos nos abandonar ao Senhor;
Como Maria, devemos deixar-nos conduzir pelo Espírito;
Ter a confiança de que o Senhor nos inspirará e nos capacitará.
“Não planejeis a vossa resposta” (Jesus aos discípulos).
1.2.3. De Abnegação (= oblação, entrega)
Morrer um pouco para o nosso amor próprio
Doar não só o tempo e os talentos, mas também a nós mesmos.
“Eu desejaria entregar-vos, não somente o Evangelho, mas também a minha própria vida” (São Paulo).
1.3. Serviço
1.3.1. Prestado com Desapego
O casal não é o dono da Equipe, nem deve considerar-se um guardião da ortodoxia. Há casais que são muito tranqüilos, mas quando assumem uma função se tornam ditadores. Sentem como se a Salvação do mundo dependesse dele e de sua atuação.
A missão nas ENS jamais deve ser confundida com “fazer carreira”.
No Evangelho, o poder é compreendido como Serviço: “Quem quiser ser o maior, que seja o último de todos”.
1.3.2. Solicitado ao Casal
Foi como CASAL que Deus os chamou.
Juntos, eles se completam, se enriquecem (psicologia, talentos, etc.)
Unido, o casal é tão forte quanto os deuses.
1.3.3. Exercido em Equipe
A Responsabilidade deve ser exercida não de maneira individual ou autoritária, mas sempre em Equipe – Colegial.
Valor da Colegialidade. Apóstolos - Concílio de Jerusalém (At. 15).
Um Setor trabalha bem quando trabalha em colegiado.
1.3.4. Dentro do Movimento
Sensibilidade às necessidades dos casais. Maria nas bodas de Caná;
Comunhão com o Movimento. Sentir-se integrado ao TODO, não agir apenas por conta própria. Saber que pertencemos a uma realidade que é maior do que nós mesmos.
Parábola da Videira (Jo. 15).
1.3.5. Na Igreja
Não fazer do Movimento um gueto. É bom e necessário conhecer outros movimentos e pastorais, reconhecendo a riqueza de cada um;
Sentir-se integrado na Pastoral Familiar (Diocese – Bispo);
Junto aos SCE, oferecer a própria contribuição como leigos comprometidos e casais cristãos e equipistas.
1.3.6. Enraizados na Palavra e na Eucaristia
Fontes das quais o Casal deve beber constantemente;
“Sem Mim, nada podeis fazer”.
1.4. Missão
1.4.1. Senso de Compromisso
Para evitar a idéia de “carreirismo”;
Exemplo: Nunciatura: auto-indicação para ser Bispo.
1.4.2. Tradição x Modernização
Tradição: o Movimento não começa conosco. Ele já possui uma longa história, que deve ser conhecida e respeitada.
Modernização: saber acolher o “novo”, os jovens. Não se fossilizar.
II. ATITUDES HUMANAS:
1. Valor:
Favorecem o exercício da Responsabilidade;
Enriquecem os Casais;
Podem ser inatas ou adquiridas.
Não há um casal perfeito que preencha todos os requisitos, nem que possua todas estas qualidades.
Às vezes o que falta em um cônjuge, pode ser encontrado em outro.
Pode-se contar também com as riquezas existentes nos demais casais.
E, sobretudo, com a Graça que o Senhor nos oferece.
Essencial: amar o Movimento e, sobretudo, as PESSOAS que o integram.
2. O que um CRS não deve ser:
2.1. Legalista
Coloca a lei acima da pessoa humana: “Dura lex, sed lex” (a lei é dura, mas é lei);
Evangelho: legalismo – motivo maior da briga entre Jesus e os fariseus;
Insiste no cumprimento dos deveres, mas não sabe motivar para o crescimento que eles podem trazer. Exemplo: PCE’s.
Como combater:
Criar motivações;
Despertar para valores;
Saber “dar as razões de nossa esperança”.
2.2. Light
É uma característica de nossos tempos: Pós-modernidade;
Influencia não só na alimentação, mas também nas relações humanas: ninguém quer se comprometer, medo de criar vínculos.
Cultura da superficialidade, das aparências;
O “eu” se torna a medida de todas as coisas. Troca de religião...
Nas ENS dá margem à acomodação e gera um desinteresse por tudo o que se refere ao comunitário, à Equipe, ao movimento.
Como combater:
“Avançar para águas mais profundas”. Não se contentar com a superfície, mergulhar em profundidade;
“Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la”;
Conciliar o aspecto subjetivo (que, bem compreendido, tem um grande valor) com o que é mais objetivo;
Sair de nós mesmos e abraçar propostas que realmente valham a pena.
2.3. Tradicionalista
Se julga o sabedor da Equipe;
Recusa qualquer proposta de mudança ou inovação. “Sempre foi assim”;
Rejeita os mais jovens.
2.4. Moderninho
Concebe o movimento “à sua imagem e semelhança”;
Quer mudar tudo, sem estar atento aos princípios.
3. Como se capacitar para a Responsabilidade:
3.1. Nível Espiritual:
Preservar o equilíbrio do casal: compromissos, responsabilidades, família. Buscar forças no diálogo conjugal (DDS), tempo para si mesmo, etc.;
Orar mais;
Alimentar-se da Palavra e dos Sacramentos.
3.2. Nível Funcional:
Informar-se para conhecer melhor;
Traçar perfil do Setor (faixa etária; história; conselheiros);
Ampliar formação (sessões);
Deixar-se ajudar.
Embora a sigla CRS signifique estritamente “Casal Responsável de Setor”, aqui nós empregamos a sigla em sentido mais amplo, querendo nos referir a todas as funções que um casal pode assumir em um Setor, tais como: Casal Informação, Casal Piloto, Casal Ligação etc.
O mesmo processo aconteceu com os primeiros casais que procuraram o Pe. Caffarel em busca de uma proposta de santidade que pudesse ser vivida no matrimônio. Igual experiência podemos perceber na vida do casal Nancy e Pedro Moncau, que se tornaram pioneiros no florescimento das ENS no Brasil.
No livro de Ezequiel lêem-se palavras duras do Senhor contra os maus pastores que não “fortaleceram as ovelhas fracas, não curaram as doentes, não trataram da que quebrou a perna, não reconduziram a que se desgarrou, não procuraram a que se perdeu...” (Ez. 34, 4). No Evangelho de São João, bem pelo contrário, Jesus define a si mesmo como o “Bom Pastor” (Jo. 10, 11. 14). É, no exemplo e na vida de Jesus, que o CRS encontra motivações para apascentar os irmãos e irmãs que lhe foram confiados.
Paulo afirmava: “Sei em quem acreditei” (2 Tm. 1, 12) e, em outra ocasião: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Flp. 4, 13).
Entre as muitas histórias que se narram sobre o Papa João XXIII existe esta: conta-se, que certa vez, o Papa andava muito angustiado com a responsabilidade que havia recebido. E de tanto se preocupar, já não conseguia mais dormir. Depois de muito refletir e sofrer com este assunto, sentiu, em um momento de oração, uma forte resposta do Senhor que lhe falava: “Dorme tranqüilo, João, quem dirige a Igreja sou eu”.
Um mito grego narra que, no início não havia homem nem mulher separadamente, mas um único ser possuidor de características masculinas e femininas. Zeus, o maior de todos os deuses, ficou impressionado com o poder que aquele ser possuía e, julgando que o poder humano poderia ameaçar o divino, resolveu dividi-lo em dois. Do mito, extraímos duas mensagens: a primeira é que homem e mulher estão sempre em busca um do outro e, quando se unem, encontram a verdadeira felicidade. Mensagem parecida pode ser encontrada na narração bíblica, quando Adão exulta com a criação de Eva. “Esta, sim, é osso de meus ossos e carne de minha carne” (Gn. 2, 23). A segunda mensagem é que, quando homem e mulher se unem, eles conquistam um poder tão forte quanto os próprios deuses.
Aqui alertamos para o risco dos exageros e da radicalização. Cada uma das atitudes que será apresentada, se bem compreendida, é benéfica. Porém, quando se parte para o exagero pode fazer grandes estragos. Mais uma vez, vale a pena recordar a sabedoria dos antigos: “A virtude está no meio”, isto é, no equilíbrio. Fonte Site Interequipes Yahoogrupos
I. ATITUDES EVANGÉLICAS:
São inspiradas no Evangelho e na maneira de Jesus agir;
São anteriores às atitudes humanas, não apenas por uma questão de terminologia, mas, sobretudo, de sentido. São as atitudes evangélicas que dão suporte espiritual às atitudes humanas.
1. Os 4 Aspectos das Atitudes Evangélicas
Chamado e resposta a Deus compreende todo o processo, deste o CRE até a ERI;
Serviço e Missão: É a dinâmica de toda vocação. Recordemos, por exemplo, a vocação de Moisés. Depois de ouvir o chamado do Senhor na sarça ardente (Ex. 3), sente-se interpelado a dar uma resposta. E responde colocando-se a serviço do Povo de Israel para libertá-lo da escravidão do Egito.
1.1. Chamado
1.1.1. Do Senhor:
É Deus quem chama através dos responsáveis pelo movimento;
Não porque somos os melhores, nem os mais perfeitos, mas porque Deus quer.
1.1.2. A um Amor Maior:
Deus não nos chama para fazer tantas coisas, mas para AMAR MAIS. Exemplo: Marta e Maria (Lc. 10, 38-42);
Pergunta de Jesus a Pedro é sobre o AMOR. “Tu me amas? Tu me amas mais do que estes?” (Jo. 21, 15-19);
O Senhor nos chama para apascentar suas ovelhas.
1.1.3. À Conversão:
Não por obrigação, mas por Dom.
Quando o casal se deixa envolver pela Graça de Deus, apresenta um testemunho de vida que atrai e contagia por osmose.
1.2. Resposta
1.2.1. De Gratuidade (= fortaleza)
Entusiasmo diante das provações. Os Apóstolos se sentiram felizes por terem
sido julgados dignos de sofrer injúrias por causa de Jesus (At. 5, 41);
Fortaleza diante do sofrimento e das críticas.
1.2.2. De Abandono (= confiança)
Jamais estaremos totalmente prontos. Precisamos nos abandonar ao Senhor;
Como Maria, devemos deixar-nos conduzir pelo Espírito;
Ter a confiança de que o Senhor nos inspirará e nos capacitará.
“Não planejeis a vossa resposta” (Jesus aos discípulos).
1.2.3. De Abnegação (= oblação, entrega)
Morrer um pouco para o nosso amor próprio
Doar não só o tempo e os talentos, mas também a nós mesmos.
“Eu desejaria entregar-vos, não somente o Evangelho, mas também a minha própria vida” (São Paulo).
1.3. Serviço
1.3.1. Prestado com Desapego
O casal não é o dono da Equipe, nem deve considerar-se um guardião da ortodoxia. Há casais que são muito tranqüilos, mas quando assumem uma função se tornam ditadores. Sentem como se a Salvação do mundo dependesse dele e de sua atuação.
A missão nas ENS jamais deve ser confundida com “fazer carreira”.
No Evangelho, o poder é compreendido como Serviço: “Quem quiser ser o maior, que seja o último de todos”.
1.3.2. Solicitado ao Casal
Foi como CASAL que Deus os chamou.
Juntos, eles se completam, se enriquecem (psicologia, talentos, etc.)
Unido, o casal é tão forte quanto os deuses.
1.3.3. Exercido em Equipe
A Responsabilidade deve ser exercida não de maneira individual ou autoritária, mas sempre em Equipe – Colegial.
Valor da Colegialidade. Apóstolos - Concílio de Jerusalém (At. 15).
Um Setor trabalha bem quando trabalha em colegiado.
1.3.4. Dentro do Movimento
Sensibilidade às necessidades dos casais. Maria nas bodas de Caná;
Comunhão com o Movimento. Sentir-se integrado ao TODO, não agir apenas por conta própria. Saber que pertencemos a uma realidade que é maior do que nós mesmos.
Parábola da Videira (Jo. 15).
1.3.5. Na Igreja
Não fazer do Movimento um gueto. É bom e necessário conhecer outros movimentos e pastorais, reconhecendo a riqueza de cada um;
Sentir-se integrado na Pastoral Familiar (Diocese – Bispo);
Junto aos SCE, oferecer a própria contribuição como leigos comprometidos e casais cristãos e equipistas.
1.3.6. Enraizados na Palavra e na Eucaristia
Fontes das quais o Casal deve beber constantemente;
“Sem Mim, nada podeis fazer”.
1.4. Missão
1.4.1. Senso de Compromisso
Para evitar a idéia de “carreirismo”;
Exemplo: Nunciatura: auto-indicação para ser Bispo.
1.4.2. Tradição x Modernização
Tradição: o Movimento não começa conosco. Ele já possui uma longa história, que deve ser conhecida e respeitada.
Modernização: saber acolher o “novo”, os jovens. Não se fossilizar.
II. ATITUDES HUMANAS:
1. Valor:
Favorecem o exercício da Responsabilidade;
Enriquecem os Casais;
Podem ser inatas ou adquiridas.
Não há um casal perfeito que preencha todos os requisitos, nem que possua todas estas qualidades.
Às vezes o que falta em um cônjuge, pode ser encontrado em outro.
Pode-se contar também com as riquezas existentes nos demais casais.
E, sobretudo, com a Graça que o Senhor nos oferece.
Essencial: amar o Movimento e, sobretudo, as PESSOAS que o integram.
2. O que um CRS não deve ser:
2.1. Legalista
Coloca a lei acima da pessoa humana: “Dura lex, sed lex” (a lei é dura, mas é lei);
Evangelho: legalismo – motivo maior da briga entre Jesus e os fariseus;
Insiste no cumprimento dos deveres, mas não sabe motivar para o crescimento que eles podem trazer. Exemplo: PCE’s.
Como combater:
Criar motivações;
Despertar para valores;
Saber “dar as razões de nossa esperança”.
2.2. Light
É uma característica de nossos tempos: Pós-modernidade;
Influencia não só na alimentação, mas também nas relações humanas: ninguém quer se comprometer, medo de criar vínculos.
Cultura da superficialidade, das aparências;
O “eu” se torna a medida de todas as coisas. Troca de religião...
Nas ENS dá margem à acomodação e gera um desinteresse por tudo o que se refere ao comunitário, à Equipe, ao movimento.
Como combater:
“Avançar para águas mais profundas”. Não se contentar com a superfície, mergulhar em profundidade;
“Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la”;
Conciliar o aspecto subjetivo (que, bem compreendido, tem um grande valor) com o que é mais objetivo;
Sair de nós mesmos e abraçar propostas que realmente valham a pena.
2.3. Tradicionalista
Se julga o sabedor da Equipe;
Recusa qualquer proposta de mudança ou inovação. “Sempre foi assim”;
Rejeita os mais jovens.
2.4. Moderninho
Concebe o movimento “à sua imagem e semelhança”;
Quer mudar tudo, sem estar atento aos princípios.
3. Como se capacitar para a Responsabilidade:
3.1. Nível Espiritual:
Preservar o equilíbrio do casal: compromissos, responsabilidades, família. Buscar forças no diálogo conjugal (DDS), tempo para si mesmo, etc.;
Orar mais;
Alimentar-se da Palavra e dos Sacramentos.
3.2. Nível Funcional:
Informar-se para conhecer melhor;
Traçar perfil do Setor (faixa etária; história; conselheiros);
Ampliar formação (sessões);
Deixar-se ajudar.
Embora a sigla CRS signifique estritamente “Casal Responsável de Setor”, aqui nós empregamos a sigla em sentido mais amplo, querendo nos referir a todas as funções que um casal pode assumir em um Setor, tais como: Casal Informação, Casal Piloto, Casal Ligação etc.
O mesmo processo aconteceu com os primeiros casais que procuraram o Pe. Caffarel em busca de uma proposta de santidade que pudesse ser vivida no matrimônio. Igual experiência podemos perceber na vida do casal Nancy e Pedro Moncau, que se tornaram pioneiros no florescimento das ENS no Brasil.
No livro de Ezequiel lêem-se palavras duras do Senhor contra os maus pastores que não “fortaleceram as ovelhas fracas, não curaram as doentes, não trataram da que quebrou a perna, não reconduziram a que se desgarrou, não procuraram a que se perdeu...” (Ez. 34, 4). No Evangelho de São João, bem pelo contrário, Jesus define a si mesmo como o “Bom Pastor” (Jo. 10, 11. 14). É, no exemplo e na vida de Jesus, que o CRS encontra motivações para apascentar os irmãos e irmãs que lhe foram confiados.
Paulo afirmava: “Sei em quem acreditei” (2 Tm. 1, 12) e, em outra ocasião: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Flp. 4, 13).
Entre as muitas histórias que se narram sobre o Papa João XXIII existe esta: conta-se, que certa vez, o Papa andava muito angustiado com a responsabilidade que havia recebido. E de tanto se preocupar, já não conseguia mais dormir. Depois de muito refletir e sofrer com este assunto, sentiu, em um momento de oração, uma forte resposta do Senhor que lhe falava: “Dorme tranqüilo, João, quem dirige a Igreja sou eu”.
Um mito grego narra que, no início não havia homem nem mulher separadamente, mas um único ser possuidor de características masculinas e femininas. Zeus, o maior de todos os deuses, ficou impressionado com o poder que aquele ser possuía e, julgando que o poder humano poderia ameaçar o divino, resolveu dividi-lo em dois. Do mito, extraímos duas mensagens: a primeira é que homem e mulher estão sempre em busca um do outro e, quando se unem, encontram a verdadeira felicidade. Mensagem parecida pode ser encontrada na narração bíblica, quando Adão exulta com a criação de Eva. “Esta, sim, é osso de meus ossos e carne de minha carne” (Gn. 2, 23). A segunda mensagem é que, quando homem e mulher se unem, eles conquistam um poder tão forte quanto os próprios deuses.
Aqui alertamos para o risco dos exageros e da radicalização. Cada uma das atitudes que será apresentada, se bem compreendida, é benéfica. Porém, quando se parte para o exagero pode fazer grandes estragos. Mais uma vez, vale a pena recordar a sabedoria dos antigos: “A virtude está no meio”, isto é, no equilíbrio. Fonte Site Interequipes Yahoogrupos
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